sábado, 7 de novembro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Musa Gay da 1ª Parada Livre de Canoas
No dia 29 de outubro será realizado o concurso que elegerá a Musa Gay da 1ª Parada Livre de Canoas (8 de novembro) entre travestis, transexuais, transformistas e transgêneros.
A noite contará também com atrações artísticas.
Data: 29 de outubro, 21h.
Local: Melhor Straga. Rua Santos Ferreira, 667. Centro - Canoas.
Valores: R$ 10,00.
R$ 15,00 com direito a uma camiseta.
Os ingressos, assim como o regulamento e inscrições do concurso, poderão ser adquiridos na Coordenadoria de Diversidades (Rua Cândido Machado, 429 - sala 204).
Mais informações pelo telefone 3428.5323.
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quinta-feira, 15 de outubro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Em artigo, padre diz que homofobia é um pecado
No Brasil são freqüentes os homicídios, sobretudo de travestis. Há também o suicídio de muitos adolescentes que se descobrem gays, e mesmo de adultos. Eles chegam a essa atitude extrema por pressentirem a rejeição hostil da própria família e da sociedade. Há pais que já disseram: "prefiro um filho morto que um filho gay". Essa hostilidade gera inúmeras formas de discriminação, e, mesmo que não leve à morte, traz freqüentemente tristeza profunda ou depressão.
Tamanha repulsa tem raízes históricas. Por muitos séculos, as relações entre pessoas do mesmo sexo foram consideradas como o pecado de Sodoma, que resultou no castigo divino destruidor (Gênesis, cap.19). Esse pecado foi a tentativa de estupro feita aos hóspedes do patriarca Ló. Até o início do século 19, a lei civil classificava as relações homoeróticas como um crime grave, sujeito a pena de morte. Por muito tempo, a medicina tratou a homossexualidade como doença e transtorno. No entanto, mudanças importantes ocorreram recentemente.
Nos anos 90, a Organização Mundial de Saúde retirou a homossexualidade da lista de doenças.
No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia proibiu as terapias de reversão da orientação sexual. Portanto, a homossexualidade não é doença e nem tem "cura".
Uma lei estadual fluminense, do ano 2000, penaliza instituições que discriminem pessoas em virtude de sua orientação sexual. Agentes do Poder Público, estabelecimentos comerciais ou industriais, entidades, associações, sociedades civis ou de prestação de serviços não podem discriminar, adotar atos de coação ou violência contra pessoas em função de sua orientação sexual.
Mudança na Igreja. As mudanças na sociedade e nas mentalidades também repercutem na Igreja Católica. Seus documentos doutrinais reconhecem a existência de pessoas com tendências homossexuais profundamente enraizadas, ou mesmo de nascença.
Essas pessoas devem ser tratadas com respeito e delicadeza. Em 1986, uma carta do Vaticano aos bispos afirma que toda violência física ou verbal contra elas é deplorável, merecendo a condenação dos pastores da Igreja onde quer que se verifiquem.
Em 1997, os bispos católicos norte-americanos escreveram uma bela carta pastoral aos pais dos homossexuais. O título é: Always Our Children (Sempre Nossos Filhos). Para eles, Deus não ama menos uma pessoa por ela ser gay ou lésbica. A AIDS não é castigo divino. Deus é muito mais poderoso, mais compassivo e, se for preciso, mais capaz de perdoar do que qualquer pessoa neste mundo. Os bispos exortam os pais a amarem a si mesmos e a não se culparem pela orientação sexual de seus filhos, nem por suas escolhas. Os pais não são obrigados a encaminhar seus filhos a terapias de reversão para torná-los héteros. Os pais são encorajados, sim, a lhes demonstrar amor incondicional. E, dependendo da situação dos filhos, observam os bispos, o apoio da família é ainda mais necessário.
No final do ano passado, a ONU debateu uma proposta de descriminalização da homossexualidade em todo o mundo. Nações ocidentais se posicionaram a favor; e nações islâmicas, contra. A delegação da Santa Sé manifestou-se pela condenação de todas as formas de violência contra pessoas homossexuais. E urgiu as nações a tomarem as medidas necessárias para pôr fim a todas as penas criminais contra elas.
Para a Igreja, os atos sexuais livres entre pessoas adultas não devem ser considerados um delito pela autoridade civil. Isso implica que eles não são uma ameaça para a humanidade.
Inegavelmente, a sociedade e a Igreja têm mudado. Para melhor.
fonte: http://cenag.terra.com.br/noticias_ler.php?id=ODQy 23/09/2009
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
III Marcha Lésbica de POA
Após as falas, começam as organizações para o início da caminhada. Mulheres, homens e crianças hetero, bi, trans ou homossexuais levantaram a bandeira da diversidade protestando aos gritos. Mesmo após a falha do carro de som e homofóbicos em ônibus e carros ninguém desanimou, talvez até o contrário: gritaram mais alto, com mais alegria e com vontade de lutar; provando, assim, que o preconceito, machismo e qualquer tipo de discriminação não tem vez.
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
Proposta
A coordenadoria de diversidades está realizando ações em cumprimento de metas estabelecidas pelo programa do Governo municipal “Canoas sem homofobia: combatendo a violência e a discriminação contra GLBTT e de promoção da cidadania homossexual”.
A ONG “Bem me quer” busca discutir e problematizar temáticas, que são de extrema importância e relevância para a sociedade.
A partir do entendimento da sexualidade como uma construção histórica e cultural que articula saberes/poderes, informamos ações desta ONG para 2009:
→ Orientação e informação sobre direitos humanos;
→ Distribuição de material informativo sobre DST/AIDS;
→ Distribuição de preservativos;
→ Atividades educativas de prevenção à DST/AIDS;
→ Desenvolvimento de ações em pontos de atuação de profissionais do sexo em casas noturnas, etc.
→ Primeira Parada Livre de Canoas.
Postado por Ong Bem me quer às 04:56 1 comentários
Marcadores: Proposta
Sobre a ONG
Ong criada com o intuito de promover a livre orientação sexual.
Postado por Ong Bem me quer às 23:58